Monarca: Trauma, Dissociação e Hollywood

Myley Cyrus parece feliz com duas borboletas-monarca em sua cabeça. Myley ficou conhecida por interpretar Hannah Montana, um programa de TV da Disney onde uma menina comum possuía um alterego que era uma cantora famosa. Esses fatos podem ser significativos se você aplicá-los no contexto certo, encontrado neste artigo.

Embora ignorado pela mídia e pelo público em geral, o controle da mente é um fato bem documentado que pode ser rastreado até em práticas similares descritas no Livro dos Mortos egípcio. No século XX, tornou-se uma ciência experimental que de acordo com diversos pesquisadores (como Ellen P. Lacter), veio a ser muito bem sucedida.

Em 1975, a CIA admitiu publicamente o uso da aplicação de diversos métodos de tortura e o uso de drogas como parte de um programa de experimentos em humanos conhecido sob o nome de MK-ULTRA, um projeto criado para pesquisas em busca do "agente dorminhoco" através da modificação de comportamento e indução de personalidades alteradas. Em 1995, o então presidente Bill Clinton pediu perdão aos cidadãos pelo programa (vídeo; leia a descrição do vídeo).

O controle da mente existe. Sua sistematização foi documentada e exposta diversas vezes por "internos" como: Victor Marchetti, um veterano da CIA por 14 anos que têm afirmado várias vezes que as pesquisas da CIA sobre controle da mente não foram abandonadas, alegando que a CIA realiza diversas campanhas de desinformação; ou Svali, uma ex-programadora de vítimas que tem dado entrevistas e escrito artigos sobre como a programação funciona; e alegadas vítimas sobreviventes como Candy Jones, modelo famosa dos anos 40, escreveu uma biografia contando sua história e sua relação com o controle da mente; ou Cathy O'Brien, vítima sobrevivente resgatada por um agente da CIA aposentado, que também fala sobre seu controle em uma biografia. 
"Trance-Formation of America" por Cathy O'brien e Mark Phillips
Capa da biografia de Cathy O'Brien.

Cathy O'Brien foi a primeira a acusar e expor a CIA e o governo americano a participarem de um infame projeto que seria uma subdivisão e continuação do MK-ULTRA. Em sua biografia Trance-Formation of America, ela conta como foi abusada por seu pai e "vendida" ao Projeto Monarca, que seria um programa de recrutamento de crianças submetidas ao controle da mente para a servidão forçada à pessoas do governo. A escravidão das crianças MONARCA seria de vários tipos como: sexual, tráfico de drogas, "pombos-correio" (levar e trazer mensagens entre os usuários dessas vítimas), e experiências genéticas patrocinadas pelo governo. O nome MONARCA se dá ao projeto devido a uma alusão à borboleta-monarca (uma borboleta capaz de passar seu conhecimento geneticamente para sua prole).

The Illuminati Formula (...) por Fritz Springmeier e Cisco WheelerDeeper Insights por Springmeier e Wheeler
 Capas dos livros de Fritz Springmeier sobre controle da mente. (Visite a sessão de Downloads para baixar todos os livros)

Fritz Springmeier foi o primeiro a compilar esses conhecimentos em um livro só, transformando-o em uma espécie de enciclopédia do controle mental, o autor se baseou em testemunhos e sessões de "desprogramação" (hipno-terapia) de vítimas como Cisco Wheeler e a já mencionada Cathy O'Brien. 

O livro, The Illuminati Formula Used To Create An Undetectable Total Mind-Controlled Slave ('A fórmula Illuminati usada para criar um escravo indetectável de mente totalmente controlada'; 1996) conta com alguns documentos e se apóia em alguns artigos científicos que reforçam e endossam determinados tópicos do assunto. Springmeier aprofunda seus escritos na continuação do livro, Deeper Insights Into The Illuminati Formula ('pensamentos mais profundos acerca da fórmula Illuminati'; 1997). No tópico seguinte deste blog, se segue um resumo sobre a tal fórmula:


A FÓRMULA ILLUMINATI

A fórmula Illuminati para o controle da mente é o trauma. Eles utilizam diversos métodos de tortura e abuso para traumatizar uma criança desde seu nascimento, em função de dividir e criar personalidades alternativas (múltiplas personalidades ou MPD, conhecido hoje sob o termo de Transtorno dissociativo de identidade ou DID) que podem ser "programadas" de acordo com o gosto do programador e de acordo com a capacidade da criança de dissociar (dissociação é uma resposta natural da mente humana para "fugir" da realidade quando o corpo recebe uma carga de dor insuportável). A "programação" acontece através da repetição sistemática de traumas, hipnose e drogas.

O Abuso Ritual (abuso sistematizado) é outro método utilizado pelos programadores. Cathy O'Brien e Brice Taylor nos contam em suas biografias como eram levadas às igrejas aos domingos para participarem de rituais macabros envolvendo sexo e tortura. Nesses casos de abuso ritual, a criança é forçada a participar de casamentos com "Satanás", de fazer aborto forçado quando engravidam, de torturar e abusar sexualmente de outras crianças, beber sangue, comer fezes, entre outras atrocidades traumatizantes. Os abusadores dizem para a criança que o culto é sua verdadeira família e que a criança deve manter silêncio sobre o abuso, ameaçando as pessoas que a criança ama. Elementos de rituais como velas negras, caveiras ou outras imagens "satânicas", são utilizados para a futura programação e doutrinação da criança.

Cada abuso e cada trauma tem uma função de acordo com a finalidade proposta para a criança ou para uma personalidade em específico. Por exemplo, para a criação de modelos ou personalidades Beta (que são escravos sexuais), o abuso sexual e o incesto são o trauma principal na programação. As memórias do abuso e do trauma são suprimidas e compartimentalizadas dentro da mente da criança através do uso de eletrochoques e de drogas (como o LSD) que criam barreiras de amnésia para essa finalidade. 

Para a dissociação continuar funcionando, os programadores de vítimas Monarca "constroem" um mundo interno dissociativo na mente das crianças, através de hipnose e drogas que alteram as funções cerebrais. Com a ajuda de linguagens neurolinguísticas, conceitos, símbolos e significados encontrados em histórias, contos de fadas, rimas infantis, letras de músicas, filmes e imagens, os programadores "instalam" (através de abuso e trauma repetitivos) códigos de acessos e sugestões (frases com significados escondidos) e "gatilhos" que podem trazer à tona essas memórias e/ou personalidades escondidas na programação. Mais uma vez, a repetição reforça a programação: as crianças e vítimas são forçadas a assistir um determinado filme, ler ou ouvir uma determinada história, várias e várias vezes, com o propósito de dissociar da realidade para dentro desta história. Objetos comuns do cotidiano também podem ser usados como códigos de programação ou "gatilhos", dependendo da vida da vítima. Cisco Wheeler era obrigada a fumar e a cada tragada era obrigada a pensar que amava seu pai, caso contrário era torturada.

Alguns filmes e histórias servem de base principal para a programação devido à seu conteúdo literário. Os principais são os filmes: O Mágico de Oz, Alice No País das Maravilhas, Pinóquio, Bela Adormecida, Cinderella, Fantasia (aliás, todos os clássicos da Disney), Batman, ET, Star Wars, e as séries Star Trek, Jeannie É Um Gênio e A Feiticeira, entre outros filmes e livros com conceitos e temas ocultistas/iluministas. Essas histórias ajudam a vítima a dissociar da realidade e a construir o seu mundo interno.

Roseanne Barr é Jeannie, um gênio, na capa da revista Esquire de Março de 1993. Mais sobre Roseanne Barr à frente.

Uma vítima Monarca não sabe que é um escravo devido à sua capacidade de dissociar da realidade. A vida de uma vítima Monarca é controlada e monitorada em todos os aspectos. Seus relacionamentos e o ambiente em que vive são todos preparados para manter a programação funcionando perfeitamente. Objetos relacionados às histórias, filmes, contos de fadas utilizadas em sua traumática programação podem ser encontrados ao redor da vítima, dentro de sua casa, nos lugares em que frequenta, etc.

Sobre o propósito da criação desses escravos: 
"O dever mais importante dos escravos Monarca é perpetuar a terrível atividade satânica secreta dos Illuminati. Grande parte dos atos horríveis dos Illuminati seriam impossíveis para uma pessoa normal fazer a não ser alguém que é um programado Monarca e que é tão controlado que ela não terá o mesmo sentimento comum do ser humano de autopreservação. Esses escravos podem ser pegos para fazer o trabalho sujo. Tenha em mente que "snuff films" [filmes trash com teor pornográfico] e outras coisas graves estão sendo feitas diariamente e escravos Monarca ajudam nestes tipos de coisas. Os escravos também são usados ​​na indústria do entretenimento regular porque eles não têm barreiras morais às ordens e porque têm memória fotográfica para aprender as suas linhas. Escravos são utilizados no esporte colegial ou profissional,  como o beisebol e o basquete. Escravos são utilizados no serviço militar como soldados e pelas agências de inteligência como espiões. Escravos são utilizados para o tráfico de drogas, lavagem de dinheiro, prostituição, pornografia e na área de atuação. Os escravos também são bons para atirar em pessoas para assegurar que a legislação anti-armas seja promulgada." – Fritz Springmeier, 'A Newsletter From A Christian Ministry' para dezembro de 1993. Atualmente disponível em http://nesara.insights2.org/Monarch.html (texto traduzido por nós, com adaptações). Acessado em 19/05/2012 às 20h31.

 
 Uma borboleta-monarca pousada sobre o ombro esquerdo de Michael Jackson na capa de seu primeiro álbum póstumo. A Programação (ou Projeto) Monarca é o nome de um subprojeto e sucessor do MKULTRA. Seu nome "MONARCA" é retirado do nome dessa borboleta que, por sua vez, representa a transformação sofrida pelo escravo. Bryce Taylor conta em sua autobiografia que Michael Jackson foi na verdade uma vítima desse infame projeto. Como o público bem sabe, Michael foi abusado fisicamente por seu pai e forçado a participar dessa indústria do entretenimento. Ele também era obcecado com a história de Peter Pan e até morava na Terra-do-Nunca, fato que mostra o caráter dissociativo de Michael. A imagem acima mostra, além da borboleta, o simbolismo de várias personalidades.


HOLLYWOOD

Um dos aspectos do Controle da Mente baseado em trauma é o uso de seus escravos como artistas na indústria do entretenimento. Os Illuminati precisam de suas vítimas nessas posições de status social elevado para a propagação de mensagens e para a constante circulação de dinheiro. Ao usar suas vítimas no entretenimento, eles utilizam os mesmos símbolos da programação Monarca em filmes, seriados, shows, comerciais, etc. Os propósitos de utilizar esses símbolos possivelmente são:  
  • Dessensibilizar a população para o controle da mente baseado em trauma, tornando-a suscetível à programação; 
  • Construir gatilhos e chaves específicas para a programação base de um número impressionante de crianças Monarca;
  • Manter suas vítimas sob o domínio da programação: os artistas quando estes atuam em filmes, e vítimas comuns quando assistem pela TV, no cinema, etc.).
Esta é Marilyn Monroe, a primeira escrava sexual Modelo Presidencial que foi permitida a ser vista em público. O termo "Modelo Presidencial" significa que o escravo é utilizado para favores sexuais de alta classe (sexo com presidentes, reis, etc.). A beleza e o carisma  de Marilyn fizeram com que ela se tornasse um ícone pop. Mais que isso, ela é o protótipo definitivo para a programação sexual. É de conhecimento público que Marilyn alegava ter sido abusada na sua infância e que teve um "caso" com o presidente John F. Kennedy. Alguns livros biográficos, como "A Vida Secreta de Marilyn Monroe" de J. Randy Taraborelli, possuem dicas, não intencionais, do controle sobre Marilyn. Vítimas programadas após o surgimento da atriz são treinadas para idolatrarem ou agirem como Marilyn Monroe. Nesta imagem, Marilyn foi eternizada na frente de um espelho: um dos muitos símbolos representativos do controle da mente.

Em seus dois livros sobre controle da mente, Springmeier cita especificamente alguns artistas como Marilyn Monroe, Elvis Presley, Madonna e Roseanne Barr como sendo vítimas Monarca. Esta última possui uma história de vida que é uma aula de Programação Monarca. Em entrevista à revista People, Roseanne Barr contou sua história dando alguns detalhes de sua vida. Aqui vão algumas partes da entrevista, com comentários debaixo de cada parágrafo feitos pelo autor deste blog com base nos livros e fontes de pesquisa sobre controle mental:

Capa da Revista People do dia 07 de Outubro de 1991, onde diz "Corajosa confissão de Roseanne: 'Eu sou uma sobrevivente de incesto'". ("A Star Cries Incest", People Magazine Vol. 36, Nº 13, pág. 84, publicada em 07 de Outubro de 1991. Transcrição encontrada em http://www.people.com/people/archive/article/0,,20111007,00.html, acessado em 07/04/2012 às 20h15, tradução e adaptação feita pelo autor do blog.)
"Manter o segredo do incesto tomou toda a minha energia e coragem por 38 anos. Por toda a minha vida, vozes na minha cabeça me diziam: "Cale a boca. Cale a boca. Cale a boca e pare. Não há nada que você possa fazer, pare com isso, esqueça. Pelo menos você tem um lugar para viver e comida na mesa. Você está louca. Você merece isso."
  • Vozes na cabeça são características de vítimas Monarca. Normalmente são personalidades alternativas de caráter protetor que tentam evitar com que a personalidade da frente (pública) recupere suas memórias.
"É um segredo que eu nem sabia que eu tinha até dois anos atrás. Até esse tempo, meu marido, Tom, então meu noivo, entrou em um centro de reabilitação de drogas. Na terceira noite, ele estava lá, ele me ligou e me falou sobre um incidente que aconteceu com ele quando criança. Era uma história de abuso horrível e doloroso em que ele havia sido molestado sexualmente por sua babá. Imediatamente depois de desligar, comecei a tremer e suar. Imagens começaram a aparecer diante dos meus olhos, surreal e assustador, aparecendo grande, então cristalizando no rosto de minha mãe. Lembro-me de ser abusada. Comecei a gritar e a chorar, e eu chamei uma de minhas irmãs. Eu entrei no carro e dirigi até o hospital onde Tom estava. Eu disse a Tom e a um terapeuta o que eu tinha lembrado. Eu chorei e chorei até que eu estava seca."
  • A história de Tom Arnold acionou as memórias reprimidas de Roseanne, como se ela revivesse as cenas. Tom Arnold é provavelmente outro escravo/vítima Monarca, note que no texto Roseanne diz que ele entra para um centro de reabilitação. Normalmente, "centros de reabilitação" são locais de reprogramação, com terapias de eletrochoque e etc (pense em por que Amy Winehouse se recusava a ir a esses lugares). 
  • Monarcas são unidos pela CIA e por organizações que promovem o controle da mente Monarca para monitorarem um ao outro, fazendo parecer um encontro casual e assim resultando em um "relacionamento amoroso".
"Eu tinha a certeza de que Tom tinha conseguido ajuda quando ele precisava, e logo que ele saiu do hospital, ele tomou conta da minha vida. Eu estava em situação tão ruim, eu não conseguia dormir, pensar ou funcionar. Eu ainda estava em um lugar enorme de negação. Eu tinha acabado de reler o gancho que eu escrevi em 1989, 'Minha Vida Como Mulher', e eu sabia que eu tinha totalmente higienizado-o para proteger a minha família. Comecei a ter sonhos sobre ter sido molestada. No começo eu teria desconsiderado, mas aconteceu tantas vezes, tornou-se cada vez mais difícil de ignorar. Eu acordava gritando, e Tom escreveria o que eu dizia para que eu não esquecesse, porque há muito tempo eu não conseguia me concentrar. Eu não podia dirigir, porque eu tinha o desejo de dirigir para fora dos penhascos, em direção a outros carros, de me matar. Eu não sabia como sentir confiança, intimidade, ter relações sexuais o que não era degradante, dizer não aos meus filhos, ser assertiva. Tom começou a ajeitar a bagunça da minha vida. Ele chamou a terapeuta, Arlene Drake, e me levou para vê-la. Ele sentou-se fora, e depois ele me ajudou a andar até o carro. Eu sabia que esse era o lugar que eu iria ficar bem, mas eu também estava com medo, porque eu sabia que teria que enfrentar. Lentamente, com a ajuda da terapia de grupo e individual, comecei a lembrar. Mesmo lentamente, eu comecei a acreditar em mim mesmo."
  • Quando Roseanne diz "ele tomou conta da minha vida", é sugerido que Tom Arnold controlava os aspectos da vida de Roseanne. Como eu disse acima, escravos Monarca são levados a ter relacionamentos com outras vítimas para monitorar a programação um do outro.
  • Quando ela diz "eu não conseguia me concentrar", percebemos que sua mente foi compartimentalizada, então ela não consegue terminar um pensamento simples. Cathy O'Brien fala sobre compartimentalização neste vídeo.
  • Na frase "comecei a sonhar sobre ter sido molestada", percebemos o estado dissociativo de Roseanne.
  • Quando Monarcas começam a recuperar suas memórias, é acionado a programação de autodestruição (classificada como Programação Ômega). As vítimas se tornam suicidas para que não revelem os segredos, seja ele qual for.
"Esta é a verdade que eu descobri: Minha mãe abusou de mim desde que eu era um bebê até que eu tinha 6 ou 7 anos de idade. Ela fez um monte de coisas chocantes. Ela me machucou psicologicamente e fisicamente.

Eu lembro de estar com 2 anos de idade e de pé no meu berço. Lembro-me de minha mãe segurando um travesseiro sobre o meu rosto, me empurrando para baixo. Lembro-me de pensar: 'Deite-se, finja-se de morta.' Eu fazia isso, e então mãe tirava o travesseiro e dizia: 'Eu devo ter machucado você, querida. Eu estava apenas brincando.'

Assim eu era capaz de começar a falar, minha mãe passou de abuso físico a um abuso mais emocional e mental. Eu lembro quando eu tinha uns 5 ou 6, que eu chegava da escola e minha mãe estava deitada no chão da cozinha com o sangue cobrindo o pescoço e peito. Eu gritei e gritei por dois ou três minutos. Então ela se sentou e disse: "É ketchup, sua idiota", e ria.
Ela sempre fez esses jogos mentais terríveis comigo por toda minha vida."
  • O Projeto Monarca "recruta" crianças de famílias abusivas. Em casa elas são ensinadas como dissociar através dos diversos traumas, mais tarde quando as crianças são vendidas, a CIA e o governo americano utilizam isso para programação. Assim como Bryce Taylor e Cathy O'Brien, Roseanne Barr possui uma história de abuso doméstico muito parecida.
  • Esses "jogos mentais" são típicos de abusadores e programadores do Monarca. Utilizados para confundir e iludir a mente para dissociação (um dos motivos de Alice no País das Maravilhas ser uma dos scripts básicos para o controle da mente baseado em trauma, é pela inversão constante das coisas). Queira ver Cathy O'Brien e Bryce Taylor.
"Meu pai me molestou até eu sair de casa aos 17 anos. Ele sempre colocou suas mãos sobre mim. Ele me forçou a sentar em seu colo, para fazer carinho nele, brincar com seu pênis na banheira. Ele fez coisas grotescas e repugnantes: costumava me perseguir com o seus excrementos e tentava colocá-lo na minha cabeça. Ele se deitava no chão brincando com ele. Era a coisa mais nojenta que você pode imaginar.
Nós não éramos autorizados a trancar a porta do banheiro. Meu pai vinha enquanto eu estava tomando banho, puxava a cortina e olhava para mim. [...] ele ficava lá tirando fotos de mim com sua câmera nova. Quando eu era pré-adolescente e adolescente, eu tive que colocar uma toalha sobre a maçaneta para que papai não pudesse espiar pelo buraco da fechadura. Eu tinha que ter certeza que a saída da ventilação do aquecedor que liga o banheiro ao quarto do papai estava fechada para que ele não conseguisse olhar para mim.
Aos 17 anos, depois de um acidente de carro em que sofri um trauma na minha cabeça, eu fui enviada para o Hospital Estadual de Utah durante oito meses. Eu tinha medo de chegar perto de qualquer um. Eu estava com medo de estar perdendo o controle. Eu pensei que era uma excêntrica, uma escritora, uma artista. Mas o hospital era o lugar mais desejável que eu já tinha estado em Utah. Durante os meus oito meses , comecei a curar."
  • Em uma entrevista à rádio CKLN 88.1 fm (Toronto, Canadá), Fritz Springmeier disse: "Alguém a quem tem sido dado o controle da mente do nível 5, geralmente tem alguma história de disfarce, como para Roseanne Barr - ela teve um acidente de automóvel, aparentemente, enquanto adolescente. Eles pegam essas pessoas e as submetem a um nível de coma onde seus corpos ficam em coma por um longo período de tempo, e a programação é colocada em um nível extremamente profundo [da mente]". Roseanne ainda diz que sofreu um trauma na cabeça, o que reforça a teoria.
  • Naturalmente, as instituições estaduais de Utah, incluindo o hospital que Roseanne foi internada, são centros de programação (SPRINGMEIER, 1997, p. 263). 
  • Quando Roseanne diz "comecei a me curar", é sugerido que ela estava sendo reprogramada, ou seja, seus controladores recolocando as memórias no devido lugar, sua programação de autodestruição sendo reprogramada, etc.
"Mesmo assim, me agarrei a minha fantasia de nossa feliz e peculiar família, um pouco fora do comum, mas cheia de cor, americana, judia. Na minha fantasia a minha mãe era maluca, mas legal. Meu pai, um ex-jogador de futebol, tinha problemas emocionais, mas era um grande cara, fofo, inofensivo. A família ia à festas e contava histórias ultrajantes. Contaríamos piadas a eles, e todos iriam rir e dizer que éramos bizarros."
  • Roseanne fala como uma verdadeira vítima que prefere seu estado dissociativo, neste excerto.
"Depois que apareci no The Tonight Show, em 1985, minha carreira começou a rolar, mas eu ainda estava cega para tudo. Eu tinha pessoas que me cercavam, que eram abusivas para mim, que mentiam para mim, faziam acordos nas minhas costas. Quanto pior eu era tratada, mais leal que eu era."
  • Como eu já havia dito, a vida das vítimas é totalmente monitorada. As pessoas ao seu redor são abusivas para manter seu estado traumático e sua programação funcionando.
"[...] Somente nos últimos dois anos percebi quais as conseqüências de manter o nosso segredo. Eu vivi a maior parte da minha vida em uma prisão de carne em que eu estava sempre tentando explodir, romper, cortar fora. Eu torturava meu corpo, fumando cinco maços de cigarro por dia e entregando-me ao álcool, às drogas e ao abuso de comida que me deu o peso de 100 lbs. ou 200 lbs. Eu estava me coçando e rasgando meu corpo - me mutilando. Era como se, punindo o meu corpo eu me poderia transformar em um anjo de alguma espécie, um anjo que pudesse transcender meu próprio corpo, um corpo que eu odiava porque era o detentor da verdade, do segredo.
O fato é que eu não possuía o segredo, o segredo que me tinha. Eu estava presa em uma fantasia que minha família me amaria, que me completaria, que poderiam me curar, que seria seguro, que parariam de mentir, que parariam de culpar a velha e louca Roseanne." 
  • Como eu disse acima, quando a vítima começa a recuperar as memórias do abuso, a programação faz com que a vítima se torne autodestrutiva. Esses comportamentos de automultilação, abuso de drogas e álcool, problemas mentais/emocionais, etc., são sintomas de programação (pense em Demi Lovato, Amy Winehouse, Britney Spears, Lindsay Lohan, etc... São todas vítimas!).
Uma citação de Fritz em The Illuminati Formula, que cabe perfeitamente no contexto da história de Roseanne:
"Algumas das primeiras lembranças que Monarcas do sexo feminino recuperam são as memórias de seus pais as estuprando. Isto porque os programadores permitem que essas memórias sejam menos dissociadas do que as memórias posteriores onde o escravo possivelmente servirão sexualmente a um importante "handler" (domador/treinador/manipulador) de escravos Monarca [...] Em situações como esta, os alteres "Kitten" (gatinha), que fazem o serviço sexual, receberão eletrochoques para bloquearem sua memória, e também sugestões hipnóticas. Muitas vezes, os pais ou padrastos não são as pessoas que serão o mestre das vítimas quando estas crescerem. O abuso desta pessoa servirá como um disfarce para a programação. Se o alter de frente da vítima descobre que possui MPD (múltipla personalidade), eles irão inicialmente culpar a sua multiplicidade no primeiro abusador de que se lembram, o que serve então como uma capa." The Illuminati Formula [...], 1996. Pág. 97.
 Roseanne Barr vestida como a Bruxa Malvada do Oeste. Em entrevista à revista Esquire, Roseanne Barr afirmou que sofre de Transtorno de Múltiplas Personalidades (Esquire Magazine; Agosto de 2001, Vol. 136, pág. 104). Em 1998, ela participou de uma produção na Madison Square Garden sobre O Mágico de Oz.  Para manter o funcionamento das múltiplas personalidades em estado dissociativo, os programadores utilizam filmes que ajudam a criança a construir um "mundo interno" em sua mente. O Mágico de Oz é o roteiro principal de programação e o mais comum. Escravos Monarca normalmente mostram alguma relação ou fazem alguma referência ao Mágico de Oz, assim como Roseanne Barr.

Como foi mencionado na explicação sobre a fórmula Illuminati, o abuso sexual é o trauma base para funcionar a programação Beta. A programação Beta é assim chamada devido ao nome de uma das correntes elétricas funcionais registradas pelo eletroencefalograma (EEG), e está associada ao caráter sexual. Para reforçar essa programação, a vítima e suas personalidades/alteregos são desumanizadas ao nível de um gato ou uma borboleta. O gato e as atitudes felinas estão associados à função primitiva sexual. Assim, a programação Beta sexual é vulgarmente chamada de programação "sex-kitten" (gatinha). Sua identificação é feita por roupas e objetos que aludem ao instinto sexual primitivo/felino como a estampa de onça ou leopardo, as orelhas de gato, etc. Algumas vítimas recebem um gato de estimação para manter essa personalidade funcionando dentro de sua MPD bem estruturada.

Roseanne Barr nos dá uma dica do que ela verdadeiramente é: um felino acorrentado; ilustrando o que acabo de explicar no parágrafo acima.
 Marilyn Monroe, a gatinha de Hollywood. Quando Marilyn foi enterrada, a música escolhida para ser tocada no seu funeral foi "Somewhere Over The Rainbow", música-tema do filme O Mágico de Oz, utilizada para programar escravos Monarcas.

Roseanne Barr vestida com o icônico vestido rosa-choque de Mariyln Monroe recriando a memorável cena do filme "Os Homens Preferem As Loiras" (1953), na capa do DVD do seu seriado.

A programação Beta sexual felina é a mais comum feita em mulheres, embora não seja totalmente exclusiva. Casos de abuso sexual têm sido reportados por aqueles que participam de Hollywood, sendo como uma história familiar ou relacionada diretamente com a indústria de entretenimento. Vemos como exemplo deste último caso, o caso dos dois Coreys. Estrelas mirins de filmes dos anos 80 e 90, como "Os Garotos Perdidos" (1987), Corey Haim e Corey Feldman alegam ter sido abusados sexualmente por pessoas da indústria. Corey Haim faleceu em 2010. Recentemente, Corey Feldman revelou em entrevista ao Nightline da emissora americana ABC que o problema número um de Hollywood é a pedofilia:

"Eu posso lhe dizer que o problema número 1 de Hollywood foi, é e sempre será a pedofilia. Esse é o maior problema para as crianças nesta indústria. É o grande segredo. Eu estava cercado por eles [pedófilos] quando eu tinha 14 anos. E eu nem mesmo sabia. Não sabia até que eu já estava crescido o suficiente para perceber o que eram e o que queriam ... Então eu fiquei tipo 'Oh, meu Deus'. Eles estavam por toda parte. [...] uma pessoa para culpar a morte de Corey Haim. E essa pessoa é um magnata de Hollywood. E essa pessoa precisa ser exposta, mas, infelizmente, não posso ser quem o fará. [...] Havia um círculo de homens mais velhos ... em torno deste grupo de crianças. E todos eles tinham tanto poder próprio ou conexões com grande poder na indústria do entretenimento." Encontrado no ABC News, http://abcnews.go.com/Entertainment/corey-feldman-pedophilia-problem-child-actors-contributed-demise/story?id=14256781 em 21/05/2012 às 11h30.

É possível que os Coreys tenham sido vítimas do infame Projeto Monarca?
 
 
Corey Haim nos anos 80. O abuso sexual está ligado à programação Beta felina, simbolizada por gatos. Sabendo que Corey Haim sofria abuso sexual, a última imagem se torna perturbadora pois mostra Corey em parte de seu treinamento para ser um escravo sexual: Uma criança posando sensualmente para uma foto. A imagem do gato na camisa reforça essa teoria.

Corey Feldman ostentou uma tatuagem temporária de borboleta em 2008. Borboletas são um dos muito símbolos que reforçam a falta de esperança das vítimas, atuando como um lembrete de sua programação. Tatuagens, jóias e roupas com borboletas servem para os usuários desses escravos identificarem as vítimas.
 
Corey Taylor arrodeado por gatos no evento de caridade da Fix Nation, onde apresentaram o musical "Cats", em 2010.

Esses são alguns exemplos das "coincidências" entre as histórias contadas por alegadas vítimas sobreviventes do Projeto Monarca e Hollywood. Se o leitor souber para onde olhar e prestar atenção nos detalhes, referências veladas ao controle da mente podem ser encontradas em fatos cotidianos das celebridades, assim como em filmes que simbolizam parte de sua programação ou de seu propósito para esse gigantesco sistema conspiratório. Podemos encontrar, por exemplo, referências ao Abuso Ritual Satânico.

 

Neste episódio chamado de "Satan, Darling" ('Satanás, querido'; episódio 07, 9ª temporada) do antigo seriado de televisão Roseanne, protagonizado por Roseanne Barr, um ritual é representado aos 12:10 do vídeo. Após isso, uma paródia do filme "O Bebê de Rosemary" (1966) é feita. A personagem filha de Roseanne no seriado é apresentada grávida e pessoas dizem ser do "príncipe das trevas". Uma estátua de Baphomet aparece ao fundo enquanto Roseanne Barr conversa com uma alter-personalidade. 

Na cena, Baphomet se encontra entre duas velas, indicando ritual.

Voltando a falar de Corey Feldman, temos os seus filmes ritualísticos Voodoo (1995), Bordel de Sangue (1996), Brinquedos Diabólicos (2007) e "The Zombie King" (2012). Esses filmes apontam ao lado "oculto" da vida de Feldman

Em Brinquedos Diabólicos (clique na imagem do filme para assisti-lo no Youtube) temos Corey como um construtor de marionetes que descobre uma poção mágica que dá vida aos brinquedos. O personagem é secretamente vigiado por uma mulher cujo pai tinha um acordo com o demônio Baal. O filme mostra brinquedos vivos por magia demoníaca, tortura, e descobrimos que um parente distante do personagem de Corey também havia feito um pacto com Baal, algo relacionado com uma árvore de Carvalho (árvore ritualística sagrada para os Druidas e também um importante elemento da programação Monarca).
O filme inteiro é uma metáfora para Programação Monarca. Os Illuminati acreditam que os seus rituais de magia, onde abusam e torturam as crianças, são os responsáveis pela criação das personalidades e da programação.

Outro filme com o mesmo tema é "A Boneca Que Virou Gente" (2000) produzido pela Walt Disney Television com outra a vítima dessa empresa, Lindsay Lohan. A personagem Casey, frustrada com a perda da mãe, resolve trazê-la de volta ao mundo através de magia (tema principal em quase todos os filmes Disney, junto com as referências veladas ao controle da mente Monarca) mas algumas complicações fazem com que a magia funcione em cima de uma boneca, dando vida a mesma. No filme, vemos borboletas, pentagramas, livros de ocultismo, o ritual, e todos tópicos relacionadas ao caráter dissociativo do controle mental Monarca.
 
Imagem promocional do filme "A Boneca Que Virou Gente". Tyra Banks, aparece coberta de borboletas dentro de uma caixa de boneca. Pseudo-Occult Media fez um ótimo trabalho analisando Tyra Banks e em consequência o filme.

CONCLUSÃO

A programação MONARCA é um artifício utilizado por diversas organizações para a criação de "escravos" que podem ser acessados por hipnose para realizarem trabalhos como prostituição, assassinatos, tráfico de drogas e no campo do entretenimento, passando mensagens ao público em geral. A controvérsia relação da existência do controle da mente com a mídia faz com que as multidões ignorem o sofrimento que milhares de vítimas passam. Pessoas que conhecem esse sinistro fator, tentam incessantemente alertar a população para a existência daquilo que, segundo Fritz Springemeier, pode "acabar com a humanidade". Fatos, acontecimentos significativos, imagens e símbolos encontrados por toda a mídia reforçam cada vez mais as teorias daqueles que conhecem a programação Monarca. Neste artigo, você pôde estar a par de um amontoado de informações embasadas por sobreviventes e pesquisadores do assunto, para reconhecer por si mesmo como a Illuminati "treina" seus subordinados para participarem na construção de uma Nova Ordem Mundial.

____________________________________________________________________________________________________
Fontes de Pesquisa e Links Interessantes:
Para livros e artigos visite a sessão de Downloads.

15 comentários:

  1. Ana!!!! Deus existe e um so, ele e maior que tudo,acredito so nele, quem controla nossas vidas e Deus e mais ninguem..essa gente vai queimar no fogo do inferno..Acreditem em Deus e mais ninguem e ele que salva, cuida de seus filhos e que esta no controle de tudo...Se Deus e por nos quem sera contra nos...Ana

    ResponderExcluir
  2. Deus nao está presente, sinto mto, e adoraria que tivesse no jogo MESMO, mas nao tá...

    ACORDA ALICE!

    ResponderExcluir
  3. esse blog é muito bom, tem muita informação precisa, não é superficial como os outros!

    ResponderExcluir
  4. Nunca li tanta idiotice num só lugar em toda minha vida. Parabéns pelo analfabetismo histórico.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Isso aí gente sofrendo lavagem cerebral e satanismo e você preocupado com a ortografia!Continue assim, você é mesmo de grande ajuda!

      Excluir
    2. Lucio se refere a falta de conhecimento histórico, não á ortografia.

      Excluir
  5. Excelente texto!Temos que orar por essas pessoas!

    ResponderExcluir
  6. que deus esteje com a miley

    ResponderExcluir
  7. Acesse o canal Babilônia Moderna e baixe o vídeo:
    Controle Mental Monarca - A escravidão do século XXl
    https://www.youtube.com/watch?v=mepQYifJO50

    ResponderExcluir
  8. Sofri abuso sexual por toda minha infância, por pessoas estranhas que não me lembro o nome e abusava de crianças também, não consigo distinguir muito bem todas as coisas traumaticas que aconteceram comigo, pessoas entravam e saiam da minha vida a todo instante. Hoje em dia eu sou diagnosticada com transtorno de personalidade borderline (o mesmo que o da Marilyn Monroe), mas eu não acho, eu acho que o projeto monarca já esta afetando a vida de pessoas comuns, infelizmente eu sou uma beta-kitten.

    ResponderExcluir
  9. Também tenho transtorno borderline ... fui diagnosticada com 17 anos , não me lembro de coisas da minha infância, mais mjnha adolescência e incrivelmente problemática .... tenho medo ... será que sou algo assim , eu sou atriz , meus pais me colocaram em agência quadno eu tinha uns 8 anos ... será que o projeto mk ultra , acontece no Brasil ...?

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Se eu fosse vc procuraria uma igreja cristã protestante para te fortalecer espiritualmente! Pq todas essas circunstâncias enfraqueceram sua vida espiritual, mental e psicológica! Só Deus pode curar suas feridas e te fazer sarar de fato!

      Excluir
    2. Você recomenda os protestantes, justamente eles que vivem de levagem celebra e lavagem dinheiro. Por favor não esculte esse conselho.

      Excluir
  10. Gostei do seu blog, não da para copiar nem o texto. kkk.
    Eu estudo demologia, digo com certeza que dentro da seita, não se necessita fazer todos os rituais, mesmo assim, um ritual macabro deve-se fazer.

    ResponderExcluir

Sem anonimato. Apenas comentários com Nome/URL serão aceitos.